Classificação de risco dos medicamentos usados na internação para o parto na amamentação: coorte de nascimentos de Pelotas/2015 / Breastfeeding and risk classification of medications used during hospitalization for delivery: 2015 Pelotas Birth Cohort

RESUMO: Objetivo: Classificar os medicamentos usados durante o parto quanto aos riscos na amamentação, utilizando diferentes fontes e verificando suas discordâncias. Métodos: Estudo transversal inserido na coorte de nascimentos de Pelotas de 2015. Coletaram-se informações sobre o uso de medicamentos, classificando-os quanto ao risco de acordo com: manual do Ministério da Saúde (MS), Organização Mundial da Saúde (OMS), classificação de Newton e Hale e Academia Americana de Pediatria (AAP). Resultados: Participaram 1.409 mães, utilizando 14.673 medicamentos, sendo 143 fármacos diferentes, dos quais 28 tiveram classificação de risco na amamentação discordante. Entre aqueles com classificação discordante estão morfina (64%), classificada pela AAP e OMS como compatível e pelo MS e por Newton e Hale como criterioso; hioscina (23%), criterioso pelo MS e compatível (A) pela AAP; e metoclopramida (18%), compatível pelo MS, de efeitos desconhecidos (D) pela AAP e evitado de acordo com a OMS. Do total de medicamentos, 49,7% foi classificado como compatível com a amamentação. Quase a totalidade das mulheres utilizou ocitocina (97,4%), seguida de lidocaína (75%), cetoprofeno (69%), cefalotina (66%) e diclofenaco (65%), classificados como compatíveis. Conclusão: Houve amplo uso de medicamentos pelas mães durante a internação para o parto, a maioria deles classificada no mesmo grau de risco, e quase a metade classificada como compatível com a amamentação, porém houve discordância entre as fontes para 19,6% dos medicamentos analisados, o que pode colocar em risco a saúde do lactente ou deixar dúvida quanto ao uso do medicamento ou à prática da amamentação.

ABSTRACT: Objective: To classify the drugs used during childbirth in relation to risks in breastfeeding, by using different sources of information and determining their disagreements. Methods: Cross-sectional study, within the 2015 Pelotas Birth Cohort. Information about the use of drugs was collected, classified and compared regarding risk according to: 1) Brazil Ministry of Health Manual (MS), 2) World Organization (WHO), 3) Newton and Hale's classification and 4) American Academy of Pediatrics (AAP). Results: A total of 1,409 mothers participated, and they had used 14,673 medicines, with 143 different drugs, of which 28 showed discordant classification with regard to breastfeeding risk. These 28 drugs included the following: morphine (64%), classified by AAP and WHO as compatible and as judicious use use by MS and Newton and Hale; hyoscine (23%), classified as judicious use by MS and compatible (A) by AAP; and metoclopramide (18%), classified as compatible by MS, of effects unknown (D) by AAP, and should be avoided according to WHO. Of the total drugs, 49.7% were classified as compatible during breastfeeding. Almost all women used oxytocin (97.4%), followed by lidocaine (75%), ketoprofen (69%), cephalothin (66%) and diclofenac (65%), which were classified as compatible. Conclusion: There was extensive use of drugs by mothers in labor during admission, most of the drugs being classified at the same risk and almost half classified as compatible with breastfeeding. However, there was disagreement between the sources for 19.6% of the drugs analyzed, which could endanger the infant's health or leave doubts about the use of the drug or breastfeeding.

Efeitos do uso de fortificante do leite humano em recém-nascidos pré-termo de muito baixo peso / Efectos del uso de fortificante de la leche humana en recién nacidos pretérmino de muy bajo peso / The effects of using the human breast milk fortifier in pre-term of very low weight newly born

RESUMO O leite materno é o alimento ideal para qualquer recém-nascido devido à sua composição nutricional balanceada e à sua capacidade de gerar imunidade. Seu uso tem sido muito incentivado nas Unidades de Terapia Intensiva (UTI) e Unidades Intermediárias (UI), sendo ofertados tanto o leite materno extraído diretamente do seio materno, quanto o proveniente de bancos de leite humano. Dessa forma, este estudo teve como propósito acompanhar e comparar recém-nascidos com e sem o uso de aditivo fortificante do leite materno, em UTI neonatal. O estudo foi observacional do tipo coorte, com grupo controle, realizado em uma maternidade pública, nas unidades de terapia intensiva e terapia intermediária neonatais. Foram acompanhados 26 recém-nascidos pré-termo, divididos em dois grupos, um deles constituído por 13 recém-nascidos em aleitamento materno exclusivo (grupo controle) e outro composto por 13 recém-nascidos em uso de leite materno, com aditivo fortificante. Para a análise de dados, foi utilizada estatística descritiva simples, calculando-se distribuições de frequências, cálculo das médias, desvio-padrão e realizações dos testes estatísticos. O ganho de peso médio no período do estudo foi significativamente maior no grupo que recebeu leite materno com aditivo. Em relação ao comprimento e ao perímetro cefálico não foram observadas diferenças estatísticas significativas entre os grupos. Constata-se que o uso de aditivo no leite materno humano cru ou processado proporciona melhor ganho de peso, favorecendo a recuperação do estado nutricional.

RESUMEN La leche materna es el alimento ideal para cualquier recién nacido debido a su composición nutricional balanceada y a su capacidad de generar inmunidad. Su uso ha sido muy fomentado en las Unidades de Cuidados Intensivos y Unidades Intermediarias, siendo ofertadas, tanto la leche materna, extraída directamente del seno materno, como la proveniente de bancos de leche humana. El propósito del estudio fue el de acompañar y comparar a los recién nacidos con y sin el uso de aditivo fortificante de la leche materna, en UCI neonatal. Este estudio fue observacional del tipo cohorte, con grupo control, realizado en una maternidad pública, en las unidades de cuidados intensivos y cuidados intermediarios neonatales. Fueron acompañados 26 recién nacidos pretérmino, divididos en dos grupos, uno de ellos constituido por 13 recién nacidos en lactancia materna exclusiva (grupo control) y otro compuesto por 13 recién nacidos en uso de leche materna, añadido de aditivo fortificante. Para el análisis de datos fue utilizada estadística descriptiva simple calculando distribuciones de frecuencias, cálculo de los promedios, desviación típica y realizaciones de las pruebas estadísticas. El aumento de peso promedio en el período del estudio fue significativamente mayor en el grupo que recibió leche materna con aditivo. En relación a la longitud y al perímetro cefálico no fueron observadas diferencias estadísticas significativas entre los grupos. Se constata que el uso de aditivo en la leche materna humana cruda o procesada proporciona mejor aumento de peso, favoreciendo la recuperación del estado nutricional.

ABSTRACT Breast milk is the ideal food for any newborn regarding the balanced nutritional composition and its ability to generate immunity. Its use has been greatly encouraged in intensive care units and Intermediate Unit, both the milk extracted directly from the mother's womb, as the one from the milk bank. The purpose of the study was to monitor and to compare infants with and without use of breast milk fortifier in neonatal intensive care unit. It was an observational cohort study with a control group, performed in a public hospital, in intensive care units and neonatal intermediate unit. They were followed 26 preterm infants, divided into two groups consisting of 13 preterm infants in exclusively breastfed (control group) and 13 preterm infants in use of breast milk fortifier with additive added. The average weight gain was significantly higher in the group receiving breast milk containing additive. In relation to the length and head circumference, significant differences were not observed. For data analysis, we used simple descriptive statistics by calculating frequency distributions, calculation of averages, standard deviation and achievements of the statistical tests. The average weight gain during the study period was significantly higher in the group receiving breast milk with additives. Regarding the length and head circumference, statistical differences were not significant between groups. It appears that the additive used in raw or processed human breast milk provides better weight gain, facilitating recovery of nutritional status.

[Effect of iron supplementation on zinc and magnesium concentrations in maternal milk and plasma]

Iron in the diet can influence the absorption of certain elements including zinc [Zn] and magnesium [Mg]. In this study the effect of iron supplementation on zinc and magnesium concentrations in maternal milk and, plasma at puerperal period were evaluated. Ninety nine non anemic mothers with single pregnancy and normal delivery were randomly enrolled in two groups [iron and placebo group]; blood samples were collected at the time of delivery and also 140 mid 40 days after delivery. Milk samples were collected twice; at two weeks [transient milk] and 40 days after the delivery [mature milk]. They were supplemented orally with either 150mg ferrous sulfate or placebo from the time of delivery for 40 days. Zinc and magnesium concentrations were measured using atomic absorption spectrometry. The maternal dietary intake for zinc and magnesium were similar between two groups. Mean iron indexes [ferritin, serum iron and TIBC] were not significantly different between two groups at the time of delivery. No significant differences in Zn and Mg levels were detected in maternal milk between two groups but in plasma although there was no significant difference in plasma magnesium concentrations; The zinc concentrations was significantly [p<0.001] decreased in the group receiving iron supplementation [0.076 +/- 0.047mg/dL] compared with the group receiving placebo [0.163 +/- 0.137] until 40 days after delivery. Data from this study suggest that iron supplementation does not affect the contents of these elements in maternal milk but despite the possible improvement in body iron status, it can decrease the plasma zinc concentrations, so the zinc supplementation may be needed with iron

Uso de medicamentos durante a lactação / Breastfeeding and maternal medications

Objetivo: Contribuir com informações para o uso racional de medicamentos durante a amamentação. Fontes dos dados: Foram selecionados artigos na base de dados MEDLINE, de 1993 a 2004, e no Lilacs, de 1995 a 2004, em português, espanhol e inglês, usando as palavras-chave aleitamento, lactação, drogas e medicamentos. Outras referências recentes encontradas em artigos e livros foram incluídas a fim de fornecer subsídios para a realização deste artigo. Síntese dos dados: A maior parte dos fármacos é compatível com a amamentação. Poucos são contra-indicados (antineoplásicos, radiofármacos, drogas de abuso); alguns requerem cuidados devido ao risco de efeitos adversos em lactentes ou de redução do volume de leite. Porém, ainda é necessário maior conhecimento sobre os efeitos para a criança de muitos fármacos durante a amamentação. Conclusões: O princípio fundamental da prescrição de medicamentos para mães em lactação baseia-se no conceito de risco e benefício. Deve-se fazer opção, sempre que possível, por uma droga já estudada, que seja pouco excretada no leite materno e que não tenha risco aparente para a saúde da criança. Medicamentos que reduzem a produção de leite pela nutriz devem ser evitados durante a lactação, e o uso dos galactagogos está reservado para situações especiais. Dessa maneira, só excepcionalmente o aleitamento materno precisa ser desencorajado ou descontinuado quando a mãe necessitar de tratamento farmacológico.

Los fármacos y la leche materna / The drugs and the mother's milk

La autora explica la acción de los medicamentos durante la lactancia materna. Describe términos de farmacología, el proceso del pasaje de los fármacos a la leche materna y cita una lista de medicamentos de acuerdo a su efecto en la lactancia o en el niño lactante

Plaguicidas organoclorados en leche materna en Santa Fé, Argentina / Organochlorine pesticides in breast milk in Santa Fé, Argentina

Se estudió el nivel de contaminación por plaguicidasorganoclorados en leche materna de un grupo de mujeres que viven en Santa Fé, Argentina. Se analizaron cincuenta y dos muestras de leche materna recolectadas en hospitales públicos regionales, para determinar la concentración de 12 compuestos usados en el control de plagas. Con el mismo objetivo se estudiaron cinco marcas comerciales de leche en polvo maternizadas. Se empleó un método miniaturizado de extracción, seguido de limpieza de extractos, concentración y posterior uso de cromatografía gaseosa con detectores ECD Ni63. Los resultados analíticos señalan que el 86 por ciento de las muestras tuvo residuos de al menos un plaguicida, sindo los más frecuents hallados, heptacloro epóxido, aldrín, pp DDe y pi-CH. En menos del 15 por ciento de las muestras se detectó endrín, HCB, pp DDt, dieldrin y alfa HCH. El estudio permite conocer el grado de exposición humana, analizar las posibles relaciones con el uso de biocidas como control de plagas, con la ingesta alimenticia por bioacumulación en la cadena alimentaria y a la vez sienta las bases para futuras investigaciones. Comparándolo con estudios anteriores realizados en Argentina, en América Latina y en otros continentes, los niveles de contaminación hallados muestran concentraciones inferiores a aquellos

Uso de benzodiazepinas durante la lactancia materna / Use of benzodiazepins during breastfeeding

Dada la alta prevalencia de enfermedades psiquiátrics en la población general, y el aumento de trastornos emocionales durante el posparto, parece importante determinar cuál es la terapia farmacológica más segura de la que dispone el médico para tratar estos trastornos. Las benzodiazepinas son las drogas psicotrópicas más prescritas durante este período y la información respecto a su potencial daño es controversial por lo que exponemos aquí los resultados de nuestra revisión bibliográfica

Promoción, protección y apoyo a la lactancia materna / Propuesta Normativa Perinatal / Promotion, protection and support of the maternal lactation

Contenido: Preparación para la lactancia durante el control prenatal. Fomento e inicio de la lactancia durante la atención del parto y puerperio inmediato. Mantenimiento y apoyo de la lactancia posterior al alta. Descripación de las acciones e instrumentos a utilizar. Patologías maternas y lactancia. Anexos: Sistemas de apoyo a la lactancia materna. Resúmen del "Código internacional de comercialización de sucedáneos de la leche materna" OMS, 1981. Análisis del riesgo beneficio en el uso de medicamentos administrados a la madre durante la lactancia. Fisiología de la glándula mamaria y fisiología de la lactancia

Fármacos y lactancia materna: lo permitido y lo prohibido / Drugs and breast feefing: it allowable and it prohibited

Los esfuerzos multidisciplinarios en la promoción de la lactancia materna, obligan al personal de salud dedicado a la pediatría a manterse informado tanto acerca de la posibilidad teórica de eventuales riesgos del lactante, como de los reportes de reacciones adversas referidas a medicamentos que llegan al niño a través del pecho materno. Por otra parte, muchas veces la necesidad de la madre de recibir un tratamiento es percibido como una razón para propiciar el destete, en circunstancias que generalmente existe alguna alternativa terapéutica disponible y la enorme mayoría de las veces no es necesario discontinuar la lactancia. La literatura abunda en material que puede aumentar el conocimiento sobre fármacos específicos, por lo que periódicamente debemos revisar el tema

O uso de drogas e o aleitamento materno / Use of drugs and breast-feeding

O presente estudo foi desenvolvido com o objetivo de sistematizar as informaçSes disponíveis, à luz do cenhecimento científico atual, sobre o uso de drogas e aleitamento materno. Foram colecionadas e sistematizadas informaçSes sobre 362 drogas (nomes farmacológicos) de interesse para a prática da obstetrícia durante o período de amamentaçÝo. Encontram-se relacionados os principais cuidados a serem seguidos na escolha da alternativa terapêutica para as mulheres que amamentavam

Variaciones farmacocinéticas de anticonvulsivantes en mujeres epilépticas mexicanas durante las diferentes etapas del postparto / Pharmakocinetic variation of anticonvulsants in Mexican epileptic women during different parts of puerperium

Durante el embarazo existen una serie de cambios fisiológicos que influyen en la cinética de los medicamentos administrativos durante esta etapa: Estos cambios fisiológicos no se restauran inmediatamente en el parto, de tal manera que su concentración en los fluidos biológicos es diferente cuando se administra inmediatamente después del parto que varias semanas posterior al mismo. El presente trabajo tiene como propósito identificar los cambios en las constantes farmacocinéticas de fenitoína y carbamacepina, en pacientes epilépticas cuando se mantiene una misma dosis durante diferentes etapas del postparto. En 20 mujeres mexicanas epilépticas se determinó la concentración en plasma y leche de fenitoína durante 60 días postparto y en 14 se determinó carbamacepina. A todas las pacientes se les realizó la farmacocinética de los anticonvulsivantes en cada periodo de estudio (5, 15, 30, 45 y 60 días posparto) y se determinó el índice de excreción en leche materna. Las concentraciones plasmáticas de fenitoína no presentaron variaciones, sin embargo la carbanacepina fue más alta en el periodo tardió, también se observaron diferencias en las áreas bajo la curva y vida media de eliminación y en los índices de excreción

Aleitamento materno: aspectos anatômicos, funcionais e farmacológicos / Breast-feeding: anatomics aspects, functionals and pharmacologics

Procedeu-se revisäo de literatura sobre a anatomia das mamas, fisiologia da lactaçäo e aspectos relativos a composiçäo do leite humano, necessários para ampliar a discussäo em torno do tema central: O uso de drogas e o aleitamento materno. O trabalho reúne ainda informaçöes sobre a passagem de drogas para o leite, mecanismos de transferência e excreçäo. Encontram-se relacionados os principais cuidados a serem seguidos na escolha de alternativa terapêutica nas mulheres que amamentam.

Seguridad de la lactancia en hijos de mujeres que reciben fenitoina / Safety of breast feeding in children of women with intake phenytoin

Antecedentes. La fenitoína (DFH) está indicada durante el embarazo para controlar las crisis convulsivas. Además del riesgo teratogénico que implica su administración en esta etapa, se excreta en leche materna y sus efectos en el lactante preocupan al médico y a la madre. Objetivo: medir la excreción de DFH a través de la leche materna en mujeres durante diferentes etapas de posparto y determinar si varia su eliminación por los cambios fisiológicos que sufre la madre en este periodo. Material y métodos: se midió la concentración de DFH en plasma y leche de 20 mujeres en los 5, 15, 30, 45 y 60 del posparto. La obtención de las muestras se realizó en la predosis y antes de lactar y a las 2, 3, 4, 5 y 8 horas posdosis. La concentración de DFH se determinó por la técnica de Inmunoanálisis Enzimático. Resultados: la concentración máxima en plasma fué de 10.2 ñ 5.8 µg/mL a las 4 horas posdosis y de 2.71 ñ 1.94 µg/mL en leche durante el primer día, sin presentar diferencias estadísticamente significativas con los demás días de estudio. El índice de excreción de leche fue de .034 a .129. El cálculo de las dosis que recibirá un recién nacido que consume cada tres horas un promedio de 50 mL de leche varió de 0.022 a .190 mg/Kg/día de DFH, dosis inferior a la recomendada en lactantes con crisis convulsivas. Los valores del área de bajo la curva en plasma y la vida media de eliminación fueron mayores en los días 45 y 60 (p<.05), lo opuesto se observó en le volumen de distribución y depuración , encontrandose los valores más altos durante los primeros días de estudio. De acuerdo a nuestros resultados no se justifica suspender la lactancia materna en hijos de mujeres que esten recibiendo DFH para el control de sus crisis convulsivas, ya que la lactancia materna en este tipo de pacientes es segura durante toda esta etapa del posparto

Excreçäo de fármacos através do leite materno: aspectos farmacodinâmicos e farmacocinéticos / Drug excretion by human milk: pharmacodynamic and pharmacokinetic aspects

Os autores revisaram os mecanismos fisiológicos que regem a passagem de fármacos para o leite materno, seus aspectos farmacodinâmicos e farmacocinéticos, relacionando aqueles que podem ou nao causar efeitos indesejáveis no lactente.

Consideraciones farmacológicas acerca del uso de medicamentos durante la lactancia materna / Farmacologic considerations for use of drugs during breastfeeding

Se realiza una revisión de los factores que determinan la exposición del lactante a medicamentos excretados por la leche materna, con el objetivo de facilitar al personal médico elementos sobre la seguridad o el riesgo de la utilización de fármacos durante la lactancia, para evitar que ésta seainterrumpida por un tratamiento medicamentoso compatible con el amamantamiento. Se añade la clasificación de los medicamentos de acuerdo con el grado de excreción en la leche materna y el riesgo que representa para el lactante cuando su indicación es necesaria

Contaminación de leche materna y tejido adiposo de mujeres de Chillán, por plaguicidas de alto poder residual: Chillán, 1990 / Maternal milk and adipose tissue in women contamination by pesticides

Se analizaron residuos de pesticidas organoclorados en tejido adiposo y leche materna en muestreo realizado durante dos meses, mediante cromatografía gas líquido con detector de captura electrónica (GLC-ECD). Se detectó DDT, Lindano y Dieldrín en todas las muestras y se establecieron curvas de disipación e Ingesta Diaria Estimada (I.D.E). El contenido de DDT en leche materna varió de 0,119 p.p.m. (3er. día) a 0,0209 p.p.m. (60§ día). El lindano varió de 0,076 p.p.m. (3er. día) a 0,013 p.p.m. (60§ día). El dieldrín varió de 0,064 p.p.m. (3er. día) a 0,012 p.p.m. (60§ día). La Ingesta Diaria Estimada destaca la persistencia de Dieldrin a los 60 días alcanzado a 0,012 grs. por día por kg. de peso, valor que equivale a 12 veces la Ingesta Diaria Admitida por FAO/OMS para este pesticida

Pasaje del antichagásico Benznidazol vía leche materna a ratas lactantes: efectos sobre el metabolismo de xenobióticos / Passage of Benznidazol antichagasics ingestion maternal milk to neonatal rats: effects on xenobiotic metabolism

El antichagásico Benznidazol presenta efectos tóxicos indeseables en su empleo clínico. Esta droga es capaz de pasar al lactante vía leche materna modificando su capacidad metabolizante de xenobióticos. En ratas lactantes cuyas madres fueron tratadas previamente con la droga el tiempo de sueño producido por pentobarbital fue modificado, así como también la actividad de la aminopirina demetilasa, que fue significativamente menor que en ratas lactantes control.